A Primeira São Silvestre de Uma Colorada!
Pois é, o pessoal que torceu deve estar perguntando, e aí? Como foi? Então venho dar um
retorno, foi muuuito legal! Tem muita coisa pra contar, mas vou tentar ser breve.
Primeiro o meu agradecimento pelas energias positivas, fizeram muita diferença, sim, pois não
cansei em nenhum momento durante os 15 Km! Acho que podemos considerar um bom desempenho,
pois fui melhor que o nosso Franck Caldeira, que desistiu no Km 10, eu fui até o final!
O aquecimento antes da corrida:
Na largada conheci uma corinthiana muito simpática, a Neusa (ela não tem culpa pelo roubo do
título em 2005...) e o irmão dela:
O trajeto é bem emocionante, as pessoas aplaudem, falam palavras de incentivo, te chamam
pelo nome, que consta abaixo do nº, jogam água de mangueira para aliviar o calor. Vi vários Colorados
entre os que assistiam e acenei para os nossos. O que achei mais legal foram as crianças, algumas bem
pequenas que estendem a mão para aquele cumprimento de tapinha. Preferi “ganhar tempo” na corrida e
não perder a chance de trocar esta energia com as crianças (lembrei das nossas do INTERAGIR!). Ah, e
a subida da Brigadeiro nem assustou! Só não corri mais por falta de espaço, 20.000 corredores é muita
gente!
Aí já com a medalha e a inseparável bandeira:
No dia seguinte, no café da manhã do hotel, um cuiabano veio falar comigo: “Você correu com
uma bandeira do INTER, não foi? Tenho uma foto da sua chegada.” Então conversei com ele, falei do
INTERAGIR, convidei para conhecer a nossa estrutura e pedi a foto por e-mail, que ainda não chegou...
A medalha, no detalhe:
Ah, os nºs:
Total de 2706 mulheres terminaram a prova (quantas teriam desistido?), fiquei na colocação geral 754º.
Das 444 mulheres que completaram a prova, por faixa etária, fiquei na colocação 129º.
É isso!
Para finalizar, dois agradecimentos especiais. Um ao meu marido que, mesmo não sendo Colorado, está do meu lado o tempo todo, apoiando incondicionalmente todos os meus projetos, sobretudo aqueles relacionados ao INTER! E outro a minha mãe, que deve ter visto tudo lá de cima; foi
por ela que corri.
por ela que corri.
Carla Suzana
